sábado, 17 de agosto de 2013
Era uma vez, um menino
Que , ainda pequenino,
Descobriu, todo contente,
Que palavra é que nem gente:

Umas são festa e alegria,
Como palhaço e folia;
 

Outras são sempre tristezas,
Como doença e pobreza.
 
Percebeu o menininho
Que a palavra carinho
Até as plantas entendem,
Todos os seres compreendem,
Não se conteve e gritou:
 "Carinho é filho do amor!''

 
 
menino descobriu,
Ficou feliz e sorriu,
ue algumas são brilho, luz,
Como a palavra Jesus;
utras são dura verdade,
Como tempo, dor, saudade;
alavras, pura beleza,
Como Homem e Natureza.

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