segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Se eu fosse um mês: Outubro.
Se eu fosse um dia da semana: Sábado!
Se eu fosse uma hora do dia: oito horas da manhã.
Se eu fosse uma estação do ano: Verão.
Se eu fosse um planeta: Terra
Se eu fosse uma direção: Em frente!
Se eu fosse um móvel: Uma linda poltrona rss!
Se eu fosse um pecado: gula..
Se eu fosse um sentido: audição.
Se eu fosse uma pedra: cristal.
Se eu fosse uma planta: ahh.. não sei, alguma com bastante folhagem...
Se eu fosse uma flor: margaridas..
Se eu fosse um clima: fresco...brisas suaves...
Se eu fosse um prato: agora sim!! Eu seria um fabuloso cardápio!!! s
Se eu fosse um instrumento musical: Flauta.
Se eu fosse um elemento: Água.
Se eu fosse uma cor: Branca.
Se eu fosse animal: Pássaro.
Se eu fosse um som: Risadas. 
Se eu fosse um sentimento: Amor.
Se eu fosse um lugar: Jardim.
Se eu fosse um sabor: Chocolate.
Se eu fosse uma palavra:Esperança. 

Se eu fosse um objeto: Lápis e papel.
Se eu fosse uma parte do corpo: Coração.
Se eu fosse um número: 06
Se eu fosse símbolo: Um trevo de 4 folhas.
Se eu fosse uma musica:hoje, uma bem alegre que me fizesse dançar!!
Eu sou o lobo mau, lobo mau
    Eu pego criancinha pra fazer mingau..."
Do ponto de vista do lobo:
A mamãe loba canta
com a voz terna de amor:
"Dorme lobinho meu,
que lá vem o caçador.

Dorme meu lindo bebê,
que ele tem arma na mão.
Só quer fazer da mamãe
um tapete para o chão.

Dorme logo meu peludo.
É perigoso lá fora;
tem homens caçando lobos,
não podes brincar agora.

Dorme e sonha com carneiros,
com campos cheios de flores,
um lindo rio e muitas árvores
sem sons ameaçadores.

Assim o bebê dormiu
enchendo a mãe de orgulho
e até floresta inteira
não fez o menor barulho.



Meu pai admira
linda paisagem.
O tatu gosta
da tatuagem.

A sombra segue
com a sombrinha.
O sol põe sarda
numa sardinha.

Nem muita trova
cala o trovão.
É grande a cama
do camarão.

Não há sapatos
pela calçada.
Só uma bota
já desbotada.

Tem sol de graça
para o soldado.
Os bois pertencem
ao delegado.

Tem muito cacho
na cachoeira,
mas meu cachorro
só tem coleira.

Sem aço e palha
vem o palhaço.
Ajeito a gola,
faço um golaço.

Deixo meu brinco
numa cadeira.
Mamãe sorri
da brincadeira.
  
Arco-íris me responda,
quem que pode te tocar?
Talvez só o beija-flor
que fica parado no ar?

Ou será a abelha atleta
que logo sumiu no céu
depois de vir da colméia
e pousar no meu chapéu?

Ou o besouro pintor
que voa pela janela
acreditando ter visto
uma enorme aquarela?

Ou o guarda Vagalumes  que com luz intermitente
vigia o teu colorido
e volta mais reluzente?

Ou a linda borboleta
que se exibe em tuas cores
e tal qual uma modelo
desfila por entre as flores?

Não sei voar arco-íris,
mas te conto o meu drama.
Eu sonhei que te tocava
e quase caí da cama.
O pescoço da girafa
quase lembra uma garrafa.
Porém tem muito mais graça
e quem passa a fotografa.
Ela se sente bonita
e sem pressa se exercita
se pondo logo a trotar.

Alcança as folhas no alto,
e nem precisa de salto.
Come com certa constância
sem perder a elegância
se pondo logo a trotar.

A girafa é comprida
e enxerga muito bem.
Quer saber como ela vê?
Seja de cima ou de baixo,
ela vê tudo menor,
(principalmente você)
e se põe logo a trotar.

Eu pensei em um presente
que me deixou bem contente.
Assim, para lhe agradar
lhe dei um lindo colar,
e ela se pôs a trotar.
  

Meu jardim estava escuro
quando vi uma luzinha
piscar, piscar sem parar.
Eu até pensei que fosse
uma charmosa estrelinha.

Observando atentamente
vi outra luzinha acesa
que tentei logo pegar.
Nessa noite meu jardim
ficou mesmo uma beleza.

Parei só para admirar
essa cena fascinante:
mais luzinhas se acendiam
transformando meu jardim
em um céu todo brilhante.

Ainda tentei contar
tres, quatro, cinco, seis, sete,
porém fiquei mais confusa:
luzes subiam, desciam
como se fossem confetes.

Agora todas as noites
vou visitar meu jardim,
para ver que vagalumes
acendem suas luzinhas
numa contagem sem fim.
Uma vez o urso Balu resolveu abandonar a selva, para viver numa cidade grande.
Sentou-se na traseira de um caminhão,, pegou no sono e acordou na Disneylândia.

Ele gostou muito do lugar, mas logo percebeu que não teria o que comer e nem onde dormir.
Na primeira esquina ele encontrou uma velha senhora, que não conseguia atravessar a rua.

"Puxa . . . - pensou Balu - eu poderia ganhar dinheiro como atravessador de velhinhas."
Balu conduziu a senhora até a outra calçada e nem percebeu que ela era uma feiticeira.
- Venha tomar chá em minha casa - disse a velha, com um sorriso amável.

 
Quando eles entraram na casa da bondosa senhora, Balu viu que a sala estava cheia de animais. 
- Que sorte! - exclamou ele, todo entusiasmado.
- Uma festa . . .
Enquanto a velha colocava água no caldeirão e acendia o fogo, Balu tentou arranjar novas amizades.
 Primeiro falou com a tartaruga



 
- Parece que a festa vai ser animada . . .

A tartaruga não disse uma palavra. "Que sujeito antipático"- pensou Balu, olhando ao seu redor.
- Bom-dia, senhor . . . - disse ele a um pássaro.
 


O pássaro não mexeu nem uma pena.
Ficou olhando para frente, como se estivesse morto.
- Morto!? - gritou Balu com um arrepio.
 

- Pronto disse a bruxa .
- A água está fervendo!
- Que bo-bom - gaguejou Balu. - A senhora encheu o caldeirão . . . o pessoal deve gostar muito de chá . . .
- Ih, ih, ih! - riu a velha, abrindo a boca desdentada.
- Essa piada foi mesmo ótima. Eles estão empalhados, seu tonto!
- Em . . .empalhados?! - gritou Balu, começando a correr pela sala.
A feiticeira tentou alcançá-lo, mas Balu tropeçou num tapete e se estatelou no chão.
 
A casa inteira tremeu e a  cabeça de veado que estava pendurada na parede caiu justamente na cabeça da bruxa.



Balu aproveitou para fugir e só parou na beira da estrada, quando viu que não havia mais perigo.
- Puxa - exclamou ele. - Quando estiver novamente na floresta, darei uma festa com chá e bolinhos, para comemorar a continuação do urso dentro de sua pele!
 

 
A galinha do vizinho
bota ovo amarelinho,
bota um,
bota dois.
bota três
de cada vez.
 
 
Até que um dia pra melar
a danada da galinha
resolveu se rebelar.
  

Com um grito estridente
fez mostrar a toda gente
que naquela função deprimente
não queria mais atuar.
 
 
O galinheiro estremeceu!
 
Pensando no que fazer,
dona Zefa, sábia velha,
logo tomou a decisão;
que todo mundo tremeu.
 
 
Galinha que não cumpre a função,
que grita forte, eriça pena,
canta de galo mesmo sendo fêmea,
esperneia, protesta, se rebela,
só é mesmo muito boa,
em caldo quente e temperado,
seu destino é a panela.

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