segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
Era uma vez um príncipe que queria se casar com uma princesa. Mas o nobre rapaz não iria se contentar com pouco e queria uma princesa de verdade. Ah, mas como era difícil encontrar princesas de verdade naqueles tempos. Ele viajou pelos reinos mais distantes, à procura da princesa de seus sonhos, mas todas as que encontrou, tinham algum defeito. Não é que faltassem princesas não, muitas se achavam princesas, mas a dificuldade era saber se realmente eram quem diziam ser. O príncipe retornou ao seu castelo desiludido, pois gostaria muito de ter encontrado uma princesa de verdade.
Uma noite desabou uma tempestade no reino. Eram relâmpagos clareando o céu, raios estrondosos e um aguaceiro danado no castelo! Em meio aos trovões, bateram à porta e o rei em pessoa foi atender - os criados estavam ocupados enxugando os cômodos cujas janelas foram abertas pela tempestade.


Era uma moça, que dizia ser uma princesa. Mas estava encharcada de tal modo que os seus cabelos estavam em frangalhos, as roupas grudadas ao corpo, os sapatos enlameados, as meias quase desmanchando, a menina estava um caco... Era difícil acreditar que fosse realmente uma princesa!
Porém, a moça tanto afirmou que era uma princesa que a rainha pensou numa forma de provar se o que dizia era verdade.
Ordenou que sua criada de confiança empilhasse vinte colchões e vinte lençóis no quarto das visitas e, sem que a hóspede soubesse, colocou embaixo deles uma ervilha. Aquela seria a cama da hóspede que se dizia princesa.
Quando foi dormir, a moça estranhou a altura da cama, mas conseguiu, com a ajuda de uma escada, se deitar.
No dia seguinte, a rainha perguntou como ela havia dormido.
- Oh! Não consegui dormir direito – respondeu a moça – havia algo duro na minha cama, que me deixou até com manchas roxas nas costas!

O rei, a rainha e o príncipe se olharam com surpresa. A moça era realmente uma princesa! Somente uma princesa verdadeira teria pele tão sensível para sentir um grão de ervilha sob vinte colchões e lençóis!
O príncipe, realizado, se casou com a princesa



sábado, 29 de dezembro de 2012
Há muito tempo, num reino distante, viviam um rei, uma rainha e sua filhinha, a princesa Branca de Neve. Sua pele era branca como a neve, os lábios vermelhos como o sangue e os cabelos pretos como o ébano. Um dia, a rainha ficou muito doente e morreu. O rei, sentindo-se muito sozinho, casou-se novamente. O que ninguém sabia é que a nova rainha era uma feiticeira cruel, invejosa e muito vaidosa. Ela possuía um espelho mágico, para o qual perguntava todos os dias: — Espelho, espelho meu! Há no mundo alguém mais bela do que eu? — És a mais bela de todas as mulheres, minha rainha! — respondia ele. Branca de Neve crescia e ficava cada vez mais bonita, encantadora e meiga. Todos gostavam muito dela, exceto a rainha, pois tinha medo que Branca de Neve se tornasse mais bonita que ela. Depois que o rei morreu, a rainha obrigava a princesa a vestir-se com trapos e a trabalhar na limpeza e na arrumação de todo o castelo. Branca de Neve passava os dias lavando, passando e esfregando, mas não reclamava. Era meiga, educada e amada por todos. Um dia, como de costume, a rainha perguntou ao espelho: — Espelho, espelho meu! Há no mundo alguém mais bela do que eu? — Sim, minha rainha! Branca de Neve é agora a mais bela! A rainha ficou furiosa, pois queria ser a mais bela para sempre. Imediatamente mandou chamar seu melhor caçador e ordenou que ele matasse a princesa e trouxesse seu coração numa caixa. No dia seguinte, ele convidou a menina para um passeio na floresta, mas não a matou. — Princesa, — disse ele — a rainha ordenou que eu a mate, mas não posso fazer isso. Eu a vi crescer e sempre fui leal a seu pai. — A rainha?! Mas, por quê? — perguntou a princesa. — Infelizmente não sei, mas não vou obedecer a rainha dessa vez. Fuja, princesa, e por favor não volte ao castelo, porque ela é capaz de matá-la! Branca de Neve correu pela floresta muito assustada, chorando, sem ter para onde ir. O caçador matou uma gazela, colocou seu coração numa caixa e levou para a rainha, que ficou bastante satisfeita, pensando que a enteada estava morta. Anoiteceu. Branca de Neve vagou pela floresta até encontrar uma cabana. Era pequena e muito graciosa. Parecia habitada por crianças, pois tudo ali era pequeno. A casa estava muito desarrumada e suja, mas Branca de Neve lavou a louça, as roupas e varreu a casa. No andar de cima da casinha encontrou sete caminhas, uma ao lado da outra. A moça estava tão cansada que juntou as caminhas, deitou-se e dormiu. Os donos da cabana eram sete anõezinhos que, ao voltarem para casa, se assustaram ao ver tudo arrumado e limpo. Os sete homenzinhos subiram a escada e ficaram muito espantados ao encontrar uma linda jovem dormindo em suas camas. Branca de Neve acordou e contou sua história para os anões, que logo se afeiçoaram a ela e a convidaram para morar com eles. O tempo passou... Um dia, a rainha resolveu consultar novamente seu espelho e descobriu que a princesa continuava viva. Ficou furiosa. Fez uma poção venenosa, que colocou dentro de uma maçã, e transformou-se numa velhinha maltrapilha. — Uma mordida nesta maçã fará Branca de Neve dormir para sempre — disse a bruxa. No dia seguinte, os anões saíram para trabalhar e Branca de Neve ficou sozinha. Pouco depois, a velha maltrapilha chegou perto da janela da cozinha. A princesa ofereceu-lhe um copo d’água e conversou com ela. — Muito obrigada! — falou a velhinha — coma uma maçã... eu faço questão! No mesmo instante em que mordeu a maçã, a princesa caiu desmaiada no chão. Os anões, alertados pelos animais da floresta, chegaram na cabana enquanto a rainha fugia. Na fuga, ela acabou caindo num abismo e morreu. Os anõezinhos encontraram Branca de Neve caída, como se estivesse dormindo. Então colocaram-na num lindo caixão de cristal, em uma clareira e ficaram vigiando noite e dia, esperando que um dia ela acordasse. Um certo dia, chegou até a clareira um príncipe do reino vizinho e logo que viu Branca de Neve se apaixonou por ela. Ele pediu aos anões que o deixassem levar o corpo da princesa para seu castelo, e prometeu que velaria por ela. Os anões concordaram e, quando foram erguer o caixão, este caiu, fazendo com que o pedaço de maçã que estava alojado na garganta de Branca de Neve saísse por sua boca, desfazendo o feitiço e acordando a princesa. Quando a moça viu o príncipe, se apaixonou por ele. Branca de Neve despediu-se dos sete anões e partiu junto com o príncipe para um castelo distante onde se casaram e foram felizes para sempre.
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

    Vi um camião cheio de árvores de Natal e cada uma tinha uma história para contar. O motorista, colocou-as em fila e ficou à espera que as pessoas as viessem comprar. Pendurou umas luzinhas brilhantes e uma placa em que se podia ler em encarnado: ÁRVORES DE NATAL PARA VENDER. |Quando o homem se servia de chocolate quente duma garrafa térmica fumegante, uma mãe, um pai e um menino pararam o carro apressados e começaram a procurar a árvore mais bonita de todas.
    O rapazinho ia à frente e com um olhar reluzente, exclamou:
- Elas têm cheiro de Natal, mãe! Sinto o cheiro de Natal em todo lado. Vamos comprar uma árvore de quilómetros de altura. A maior que pudermos encontrar. Uma árvore que chegue ao tecto e nem dê para carregar. Uma árvore tão grande que até mesmo o Pai Natal, quando olhar, se admire e diga: "Esta é a árvore mais bela que já vi neste Natal!”
    Para achar o pinheirinho perfeito procuraram com muito cuidado. Aqui e ali, e até mais de uma vez, o pai examinou e balançou mais de seis.
- Mãe, mãe, encontrei, encontrei, o pinheirinho do que mais gostei! Tem um raminho partido, mas pode ficar disfarçado. Do anjinho da avó tiraremos o pó e lá no alto ficará a guardar-nos.
- Podemos comprá-la? Por favor, por favor! - pediu com fervor.
- Que.tal um chocolate quente? - perguntou o vendedor indulgente, enquanto abria o termo para aquela gente.
- Isto sim vai aquecer o ambiente! E em três pequenos copos de papel serviu o chocolate quente. Brindavam, esperançosos, a mais um feliz Natal.
- Escolheste muito bem. Esto é realmente o melhor pinheirinho. Feliz Natal - disse o homem, amarrando o pinheiro com um cordão! Mas o rapazinho estava triste porque o preço era alto demais para o que o pai podia pagar.
    Foi então que o vendedor lhe fez uma proposta:
- A árvore é tua com uma condição: tens de manter uma promessa. Na noite de Natal, quando te fores deitar e rezar promete guardar no teu coraçãozinho o encanto do Dia de Natal! E agora corre para casa, senão este vento gelado as tuas bochechas vai queimar.
    E assim foi, com o vento zunindo, durante toda a noite gelada. O bom homem ofereceu árvore, após árvore, após árvore. Com cada pessoa que apareceu brindou com o chocolate quente.E quem jurou manter a promessa de guardar no coração o encanto do Natal, saiu na noite contente, cantando canções alegremente.
    Quando tudo acabou só uma árvore restou. Mas ninguém estava lá para esta árvore adoptar. Então, o homem vestiu o seu grosso casacão e partiu para a floresta com a última árvore da festa. Deixou o pinheirinho perto de um pequeno riachinho, para que as criaturas sem casa pudessem fazer dela a sua morada. E sorria enquanto tirava os flocos de neve que na sua barba encontrava. Foi então que por detrás de um arbusto uma rena quase lhe pregou um susto. Olhou para ela e sorriu. Fazendo uma festinha na grande criatura, pensou com brandura: "Parece que o Natal chegou novamente! Ainda temos muito chão e muitas coisas para fazer! Vamos para casa, amiga, trabalhar neste Natal que vai começar". Olhou para o céu, ouviu os sinos a tocar e, num pestanejar, já lá não estava o vendedor.

Howard D. Fencl
sábado, 22 de dezembro de 2012

Era uma vez... um rei e uma rainha que desejavam muito ter um bebê. Um dia nasceu uma menina, a princesa tão desejada. Quando ela completou um ano, o rei ofereceu uma festa convidando o dono das terras vizinhas, com seu pequeno filho. Durante a festa, chegaram três fadas para presentear a princesa. A primeira lhe desejou beleza; a segunda lhe desejou formosura. Mas antes que a terceira pudesse dizer seu desejo, apareceu uma feiticeira e rogou uma praga: - Quando completares 15 anos, menina, hás de espetar teu dedo num fuso e hás de morrer. E, dizendo isso, desapareceu. Diante do espanto de todos, a terceira fada falou: - Não, a princesa não vai morrer. Cairá em sono profundo, porque esse é o meu desejo, e despertará, depois, com um beijo de amor. O rei ficou muito assustado e ordenou que queimassem todas as rocas do reino pra livrar a princesa da maldição da bruxa. Tempos depois... a jovem, que já tinha completado 15 anos, possuía todas as virtudes concedidas pelas fadas e era amada por todos. Um dia passeando pelo castelo chegou até a torre mais alta. Quando abriu a porta, deparou-se com uma velha fiando linho. Era a feiticeira, disfarçada. A princesa ficou muito interessada, pois nunca tinha visto uma máquina como aquela e quis fiar também. Ao tentar, furou o dedo e logo adormeceu. O mesmo aconteceu com todos os habitantes do castelo. As fadas logo, logo, ficaram sabendo do que tinha acontecido e correram para o castelo e levaram a princesa para seus aposentos. O príncipe foi logo, logo, avisado do que acontecera. E a bruxa, sabendo que o príncipe tentaria salvar a jovem, quis esconder o castelo e fez crescer ao redor dele uma floresta, assim, de repente, num passe de mágica. O príncipe partiu imediatamente pra salvar a princesa. Mas, ao chegar, deparou-se com a floresta fechando todos os caminhos. Desorientado, ele não sabia mais o que fazer, lembrou-se então das fadas e pediu-lhes ajuda. Estas fizeram então aparecer em suas mãos um machado. E foi com ele que o príncipe abriu caminho e pôde entrar no castelo. Chegou à torre aproximou-se da princesa e a beijou. Ela despertou, linda, linda!. Iniciava-se assim uma nova era de felicidade pra todos. 





Há muitos anos, nas terras da Virgínia, vivia uma jovem índia chamada Pocahontas. Um dia seu pai, o grande chefe Ponhatan, comunico-lhe que Kocoum, o guerreiro mais valente da tribo, havia pedido em casamento. Pocahontas, confusa, foi pedir conselho à Avó Willow, um velho espírito que habitava uma árvore na Floresta Encantada. - Vovó - perguntou Pocahontas - o que devo fazer? - Minha jovem, tudo à sua volta são espíritos. Ouça-os com o coração e eles lhe mostrarão o caminho. O navio "Suzan Constant"acabava da aportar na Virgínia. Neles viajavam colonos ingleses comandados pelo governador Radcliffe e pelo capitão John Smith. Vinham em busca de terras e ouro. Tão logo desembarcaram, o governador ordenou ao capitão que fosse inspecionar o lugar. Ao entardecer, enquanto John Smith explorava a floresta, ouviu um ruído. Não lhe deu importância e se aproximou do rio para beber água. Nesse momento, notou que alguém o seguia. Escondido, preparou sua arma e, quando ia atirar, descobriu a moça mais linda que já tinha visto: Pocahontas. Embora a princípio a jovem paracesse assustada, logo confiou em John. Juntos compartilharam momentos muito felizes, descobrindo os segredos da natureza. Mas a felicidade de Pocahontas e John Smith durou pouco . . . A ganância de Ratcliffe havia colocado os colonos contra os índios. Pocahontas tentou evitar a guerra, mas um dos colonos disparou contra Kocoum e o matou. O índios condenaram o capitão Smith à morte. No momento em que iam executá-lo, Pocahontas se pôs à frente de John, para protegê-lo. - Se o matarem, terão de me matar primeiro - disse a seu pai. Os colonos, surpresos com a coragem de Pocahontas, baixaram as armas. Radcliffe, furioso disparou contra Pohantan. O valente Smith se colocou à frente do chefe índio e o tiro o atingiu. Diante da gravidade dos ferimentos, John teve de voltar à Inglaterra. Pocahontas se despediu dele sabendo que um levaria o outro para sempre no coração.
Era uma vez uma menina de cabelos louros e bem cacheados. Ela morava em um bosque florido perto de uma enorme e misteriosa floresta, que despertava  a curiosidade da menina. Certo dia, um coelho passou rápido perto dela e a menina saiu correndo a persegui-lo. Quando o animal por fim parou, ela percebeu que estava na floresta tão misteriosa, diante de uma casa construída entre as grossas raízes de um carvalho antigo. - Que casinha graciosa! - disse ela ao coelho - vamos ver quem mora aí? Ao pôr a mão na maçaneta, a porta abriu-se.  - Ô de casa! - disse curiosa. Não houve resposta. - Parece ser linda. Vamos conhecê-la? - Havia sobre a mesa três tigelas de mingau. Uma pequena, uma média, outra grande. - Hum... Deve estar delicioso! - provou da tigela grande - está muito salgado. - O mingau da tigela média estava doce demais. Mas, na pequena, estava ótimo. E rápido, muito rápido, tomou todo o mingau.
Na sala encontrou três poltronas: a grande era muito alta, a média era muito dura e a pequena era perfeita para ela. Então. sentou-se de uma vez... E os quatro pés da cadeira se quebraram e ela foi ao chão toda assustada. - Oh só espero que o dono me perdoe!
No quarto havia três camas: uma pequena, uma média e uma grande. A grande tinha o colchão muito duro, na média o colchão era muito mole mais a pequena era perfeita bem macia. E ela não preocupou-se com quem poderia chegar e deitou-se e dormiu.
Mas à tarde, os três ursos que moravam na casa chegaram.
- Que estranho! A porta está aberta - falou o papai urso
- Olha mamãe comeram todo o meu mingau - disse o urso filho
- A casa está toda desarrumada - disse a mamãe ursa
Quebraram minha poltrona ah se eu pego quem fez isso - disse o urso filho
Quando subiu papai urso ouviu um ronco, mais sorriram ao levantar o cobertor 
- Oh que gracinha de menina- falou mamãe ursa.
Cachinhos Dourados, muito assustada com os ursos, pulou da cama e saiu descendo as escadas bem rápido  e o coelho que saiu com cachinhos dourados também saiu correndo.
Já estava escuro quando Cachinhos Dourados encontrou sua mãe e Cachinhos Dourados contou para sua mãe tudo o que aconteceu e ao amanhecer elas foram lá se desculpar e tornaram-se amigas da família!

Fim


Há muito, muito tempo, quando as fadas lançavam bons e maus feitiços, vivia um rei num reino distante que tinha várias filhas, todas muito bonitas. A mais nova, então, era tão linda que até o próprio Sol sorria quando lhe acariciava o rosto com os seus raios.
Perto do palácio havia um bosque cheio de recantos frescos por onde a princesa gostava de passear nos dias quentes. Costumava caminhar por um carreiro até junto de uma nascente. Entretinha-se depois a brincar com uma bola de ouro, o seu brinquedo preferido. Gostava muitíssimo dessa linda bola.
Certo dia, atirou a bola com demasiada força e esta acabou por cair num buraco muito fundo que a água da nascente escavara no chão.
A princesa ainda correu atrás dela, mas não conseguiu apanhá-la. Muito infeliz, começou a chorar. Chorou, chorou, sem parar.
- Porque choras assim, linda princesa? – Perguntou alguém. – Choras tanto que até as pedras se comovem com a tua infelicidade.
A princesa olhou em redor, mas não viu senão um sapo a espreitar com a cabeça fora de água.
- Ah, és tu que estás a falar, Sapo? – Perguntou ela. – Estou a chorar porque a minha bola de ouro caiu nesse buraco.
- Limpa as lágrimas e não chores mais. – Respondeu o Sapo. – Posso ajudar-te. Mas o que me dás se te trouxer a bola de ouro?
- Dou-te tudo o que quiseres, meu querido Sapo – respondeu. – Os meus lindos vestidos, os meus colares de pérolas e também a coroa de ouro que trago na cabeça.O Sapo nadou até ao fundo da nascente, agarrou na bola e voltou para a margem. Deu dois saltos e largou a bola aos pés da princesa. 
A menina apanhou-a e correu para o palácio.
- Espera por mim! – Gritou o Sapo. – Leva-me contigo! Não consigo correr como tu.
Pobre Sapo! Estava a perder o seu tempo porque a princesa nem sequer olhou para trás. Nunca mais se lembrou dele… Muito triste, o Sapo voltou para a nascente.
No dia seguinte, quando todos se sentaram à mesa do palácio para jantar e a princesa saboreava as iguarias que tinha no seu prato de ouro, ouviu-se qualquer coisa a trepar com dificuldade as escadarias de mármore, fazendo um ruído estranho: ploque, ploque. Pouco depois, alguém bateu à porta da sala de jantar e uma voz gritou:
- Princesa, linda princesa, abre a porta!
A princesa correu a abrir. Assim que viu o Sapo, fechou rapidamente a porta e voltou a tremer de medo para a mesa. O rei percebeu a aflição da menina e perguntou-lhe:
- O que receias, minha filha? Por acaso está algum gigante atrás da porta, pronto para te levar com ele?
- Oh, não! – Respondeu a princesa. – Não é um gigante, é apenas um Sapo horroroso.
- Mas o que quer de ti esse Sapo?
Então a menina contou ao pai o que se passara no dia anterior.O Sapo continuou a bater à porta, dizendo:
- Princesa, linda princesa, abre a porta! Não te lembras do que me prometeste ontem junto à nascente? 
- Minha filha, se prometeste, deves cumprir a promessa – disse o rei. – Abre-lhe a porta.
A princesa obedeceu e o Sapo entrou na sala aos saltinhos, avançando até à cadeira da menina.
- Agora pega-me e põe-me ao teu lado.
A menina hesitou, mas o pai obrigou-a a fazer o que o Sapo pedia. Assim que se viu sentado na cadeira, o Sapo quis subir para cima da mesa. Depois quis que a menina lhe pusesse na frente o prato de ouro e dividisse com ele o seu jantar.
Contrariada, a menina obedeceu. O Sapo repugnava-a e, por isso, não comeu quase nada. 
- Não quero comer mais nada. Estou cheio de sono – disse o Sapo. – Leva-me para o teu quarto e deita-me na tua cama.
A princesa começou a chorar. O Sapo causava-lhe repugnância e nem queria imaginar que tinha de dormir na mesma cama que ele!
O rei ficou furioso com a atitude da filha:
- Não deves desprezar quem te ajudou quando precisavas! Obedece!Vencendo a sua repugnância, a princesa pegou no Sapo com a ponta dos dedos e levou-o para o seu quarto. Largou-o num canto e deitou-se. Mas o Sapo aproximou-se da cama aos saltinhos e disse:
- Estou muito cansado, princesa. Quero dormir na tua cama. Obedece-me, senão conto ao teu pai.
Furiosa, a menina pegou nele e atirou-o com toda a força contra a parede, gritando:
- Já estás satisfeito, Sapo nojento?
Assim que o Sapo bateu na parede, transformou-se num lindo príncipe. Olhou para a princesa com gratidão e ela percebeu que aquele era o noivo que o pai lhe tinha destinado e que estivera encantado na pele de um sapo.
O príncipe contou-lhe que uma fada má o enfeitiçara e que só ficaria livre se a filha de um rei aceitasse casar com ele, mesmo sob a forma de um sapo.Na manhã seguinte, o príncipe resolveu levar a noiva para o seu reino. Pouco depois, chegou ao palácio uma linda carruagem puxada por seis cavalos brancos, enfeitados com plumas de avestruz e arreios de ouro. De pé, na parte de trás da carruagem estava Henrique, o criado mais fiel do príncipe. Quando o seu amo fora transformado em sapo, o coração de Henrique inchara de dor e quase rebentara. Para que isso não acontecesse, tiveram que lhe pôr em volta do peito uns aros de ferro. Henrique estava agora muito feliz e ajudou o jovem casal a subir para a carruagem. 
Passadas algumas horas de viagem, ouviu-se um estalo.
- O que aconteceu, Henrique? A carruagem partiu-se? – Perguntou o príncipe.
- Não, meu senhor – respondeu o criado. – O meu coração ficou tão cheio de alegria pelo vosso regresso que um dos aros de ferro acaba de estalar.
Mais adiante, ouviu-se outro estalo e depois outro. Eram os dois últimos aros de ferro em volta do coração de Henrique que acabavam de estalar. O rapaz estoirava de alegria por ver o seu amo livre do encantamento e muito feliz junto da sua noiva!
A viagem continuou e, quando chegaram ao palácio do príncipe, houve uma grande festa que durou uma semana.
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Em uma manhã, Mulan, uma jovem e bela chinesa precisava ir ao encontro da casamenteira do povoado pois estava na hora de encontrar um marido. Mais antes de ir Mulan correu para servir o chá para seu pai. O pai de Mulan disse é bom você se apressar Mulan, para não se atrasar. Você já está atrasada Mulan, falou a avó de Mulan. Vá logo se vestir e se pentear! E a Mulan se arrumou, e, ficou linda.

Leve esse gafanhoto com você ele lhe trará sorte, disse a avó de Mulan. Mais diante da casamenteira Mulan só fez besteiras e muito irritada a casamenteira pediu para que Mulan voltasse para sua casa. E a bela jovem ficou muito chateada. - Não faz mal consolou-a o pai e o pai disse - Mulan minha filha você ainda não está pronta para o casamento. Estourou a guerra, e o pai de Mulan foi convocado para servir a guerra, mais Mulan resolveu ir em seu lugar. Mulan se disfarçou de rapaz e partiu para a guerra. - Capitão! Exclamou a jovem Mulan, quero servir ao exército! Mais Mulan era muito desajeitada e fica difícil lutar quando se é desajeitada... Porém a jovem Mulan teve muitos progressos e se tornou mais habilidosa que qualquer outro soldado e graças a Mulan os chineses ganharam a guerra. Depois mais tarde no palácio Mulan foi felicitada pelo imperador e todos os súditos se inclinaram diante de Mulan. - Minha filha, minha querida Mulan, estou muito orgulhoso de você! 









Era uma vez no tempo dos reis e rainhas, uma linda menina que se chamava Cinderela.
Cinderela morava com seu pai, um rico comerciante. Mas seu pai se sentia muito sozinho desde a morte de sua mãe. Então resolveu casar-se de novamente. Mais pouco tempo depois o pai de Cinderela faleceu e ela passou a viver com sua madrasta.
A madrasta de Cinderela tinha duas filhas.

Essas irmãs de Cinderela eram duas moças muito egoístas e que não gostavam de trabalhar.
Em casa, era Cinderela que tinha de fazer tudo.
Um dia Cinderela ajudou as irmãs a se vestirem para um grande baile.
Mas sua madrasta havia impedido Cinderela de ir ao baile, pois tinha afazeres domésticos para terminar. Delegou tanta coisa à Cinderela que ela jamais terminaria em tempo de ir ao baile.
Pobre Cinderela!
Seus amiguinhos, inconformados com a situação, se puseram a trabalhar, para confeccionar um lindo vestido para que Cinderela, pudesse ir ao baile também!
Sim, o vestido estava pronto e Cinderela podia ir ao baile, como suas irmãs.
Ela estava linda!
Mas, Cinderela não conseguiu terminar o seu serviço, portanto não iria ao baile, tão esperado!
De repente, do azul aparece sua madrinha para ajudá-la.
A madrinha de Cinderela agitou a varinha de condão.
Olhou para Cinderela, escolheu o vestido mais bonito e com sua varinha mágica, transformou-a numa princesa!
Uma abóbora que havia na cozinha logo se transformou numa bela carruagem.
Seus amiguinhos, a fada madrinha os transformou em cocheiro e mordomo.
Todos queriam colaborar e levar Cinderela ao baile.
A roupa velha de Cinderela virou um vestido de cetim.
- Vá e se divirta - disse a velhinha
- Mas trate de voltar para casa antes de bater meia-noite.
E Cinderela chega ao baile.
Logo o príncipe se encanta e a tira para dançar.
No palácio, a beleza e a simpatia de Cinderela conquistaram a todos. O príncipe dançou com ela muitas vezes.
O tempo passou depressa e, para surpresa dela, o relógio do palácio começou a bater meia-noite. Cinderela logo se lembrou do aviso da madrinha.
Assustada, Cinderela fugiu correndo, mas deixou cair um pequenino sapato de vidro.
O príncipe pegou o sapato e decidiu que havia de casar com a sua dona que havia conquistado o seu coração.
Uma carta do reino chega à casa de cinderela anunciando a chegada do príncipe.
O príncipe procurou por todo o reino.
Finalmente chegou à casa onde morava Cinderela.
As irmãs experimentaram calçar o sapato, mas seus pés eram grandes demais.
Até que chegou a vez de Cinderela, depois de muito custo pois a madrasta havia trancado a pobre moça!
Mas com a ajuda de seus amiguinhos,
ela consegue chegar a tempo de poder provar o sapatinho.
O sapato deu certinho no pé de Cinderela. Vibrando de alegria, o príncipe pediu Cinderela em casamento.
O rei estava feliz porque seu filho havia encontrado uma linda moça que se tornaria a mais linda princesa de seu reino.

E eles viveram felizes para sempre!!
domingo, 16 de dezembro de 2012

Era uma vez um casal que queria muito ter um filho. Por isso os dois ficaram muito felizes quando souberam que esperavam um filho. Nos fundos da casa do casal, rodeado por um muro alto, havia um lindo jardim com as mais belas flores e frutas. Este jardim pertencia a uma feiticeira, por isso ninguém tinha coragem de entrar ali. Um dia, a mulher sentiu vontade de comer as mais belas maçãs do jardim da vizinha. O marido muito amoroso foi colher as maçãs para a esposa. Na hora em que ele começa a colher as maçãs, aparece a feiticeira e, furiosa pergunta: 
- Como te atreves a entrar em meu jadim e roubar minhas maçãs? E o marido respondeu:
- Tive que vir aqui porque a minha esposa viu da janela as maçãs e sentiu um desejo muito grande de comê-las.
- Sendo assim, podes pegar quantas maçãs quiseres, porém em troca me darás o seu filho que está para nascer. Disse a bruxa
O homem ficou tão assustado que aceito. Quando sua esposa deu à luz a pequena menina, a feiticeira veio e a levou. E lhe deu um lindo nome chamou-a de Rapunzel.
O tempo se passou e Rapunzel tornou-se a moça mais linda do mundo com as suas longas e belas tranças. E ao completar doze anos, a feiticeira a prendeu em uma torre no meio da floresta. A torre não tinha escadas nem portas, somente uma pequena janela no alto. Cada vez que a feiticeira queria subir ao alto da torre, ela gritava:
"Rapunzel, joga tuas tranças."
Sozinha na torre Rapunzel cantava lindas músicas. Um certo dia um príncipe que caçava na floresta ouviu o canto de Rapunzel, e imitando a voz da feiticeira, ele pediu que Rapunzel jogasse as tranças.
Ela jogou e assim ele subiu. Vendo a formosura da moça, o príncipe lhe propôs casamento e ambos planejaram até a fuga.
Na véspera do dia da fuga, a feiticeira descobriu o plano dos dois e furiosa ela cortou as tranças de Rapunzel e a levou embora. Então esperou pelo príncipe para poder vingar-se. Quando o príncipe chegou à torre, a feiticeira jogou as tranças e ele subiu. Quando viu a feiticeira o príncipe ficou desesperado e pulou da torre. Acabou caindo em cima do espinheiro e ficou cego. O príncipe inconformado passou a viver no bosque, comendo frutas e raízes. Um dia, porém, chegou ao deserto onde Rapunzel vivia, e ouviu o seu belo canto e a reconheceu. Sua emoção foi tão grande que ele voltou a enxergar. 
Finalmente,  feliz por ter reencontrado o seu amor, o príncipe levou Rapunzel a seu reino, onde lá eles se casaram e viveram felizes para sempre!

Era uma vez uma princesa tão bela que ficava difícil de descrevê-la. Mas, apesar da beleza, a moça era arrogante e desprezava todos. Seu pai o Rei, queria casá-la em breve, e por isso, organizou uma recepção na qual a princesa escolheria pessoalmente seu futuro marido. Homens nobres de todos os reinos se apresentaram como pretendentes, mas a princesa encontrava defeitos em todos: um era baixo demais, outro alto demais, outro magro demais e outro gordo demais... Mais um deles, porém, provocou gargalhadas na princesa. Era um jovem Rei de um reino bem próximo e, como tinha o queixo torto, ela, zombando, disse que lembrava o bico de um tordo. Desde esse dia, o jovem Rei ficou conhecido como "Rei de Bico de Tordo" e envergonhado, o pai da princesa prometeu casá-la com o primeiro mendigo que encontrasse. Um dia, chegou ao palácio um músico tão imundo e maltrapalho que dava dó. O rapaz queria ver o Rei e para ele tocou uma bela canção. Como pagamento, o Rei lhe deu a mão da princesa em casamento. A jovem acatou a decisão de seu pai, acreditando que ele mudaria de opinião. Após o casamento, os dois partiram para a terra do músico, um pequeno reino próximo dali. Caminharam por belas terras e, para surpresa da princesa, o marido disse que eram do "Rei Bico de Tordo." A jovem já estava arrependida de ter desprezado o rapaz no outro dia. Na pequena casa, o marido informou que era responsabilidade da esposa cuidar da roupa, da comida, dos animais e de buscar água e lenha. A mulher trabalhava desde cedo até o anoitecer e já não tinha mais aquela arrogância. Quando o dinheiro acabou, ele mandou que ela fosse vender vasos na feira. Um dia, na feira, passou um soldado bêbado que ao tropeçar, caiu sobre seus vasos, quebrando-os. Ao contar para o marido, ele mandou que ela fosse ao palácio do Rei, pois haveria uma festa de casamento de um dos príncipes, e eles precisariam de criados. Durante a festa, a jovem princesa observava tudo escondida atrás de uma cortina. Agora sabia  quanto fora tola. Sentia-se profundamente arrependida do modo como se comportara. Nesse momento, o Rei a surpreendeu e a levou para dançar. Ela estava com vergonha de seus trajes e de sua aparência. Foi, então que reconheceu o jovem o "Rei Bico de Tordo." Ele explicou a ela que se disfarçara de músico mendigo para casar-se com ela e também de soldado bêbado para torná-la humilde e mais humana. Agora sabia que ela seria uma rainha justa e muito bondosa. E eles viveram felizes para sempre!
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Era uma vez um jovem príncipe que vivia no seu lindo castelo.
Apesar de toda a sua riqueza ele era muito egoísta e não tinha amigos.

Numa noite chuvosa recebeu a visita de uma velhinha que lhe pediu abrigo só por aquela noite.
Com um enorme mal humor ele se recusou a ajudar a velhinha.



Porém, o que ele não sabia é que aquela velhinha era uma bruxa disfarçada, que já ouvira diversas histórias sobre o egoísmo daquele jovem príncipe.

Indignada com a sua atitude, ela lançou sobre ele um feitiço que o transformara numa fera horrível.




Todos os seu criados haviam se transformado em objetos.

O encanto só poderia ser desfeito se ele recebesse um beijo de amor.
Enquanto isso, numa vila distante dali, vivia um comerciante seu Mauríciocom sua filha chamada Bela.
Eles eram pobres, mas muito felizes.


Bela adorava livros, histórias, vivia a contá-las para as crianças da vila.


Seu pai, Maurício, era comerciante e viajava muito comparando e vendendo seus produtos diversos.
Um dia voltando de uma longa viajem, Maurício foi pego de surpresa por uma forte tempestade, passou em frente a um castelo que parecia abandonado e resolveu pedir acolhida.

Bateu à porta, mas ninguém o atendeu.
Como a porta do castelo estava aberta resolveu entrar se proteger da chuva.

Acendeu a lareira e encontrou uma garrafa de vinho sobre a mesma.
Após bebê-la acabou adormecendo.
No dia seguinte uma Fera furiosa apareceu diante dele. Quis castigá-lo por invadir o seu castelo e assim, o fez prisioneiro.
A Fera decretou ao velho comerciante que este morreria por tal invasão. Aterrorizado, o pobre homem suplicou:
__ Deixa que me despeça da minha filha.
A Fera concedeu-lhe o pedido. De volta a sua casa, contou o ocorrido a sua filha. Bela era uma moça corajosa e sem medo mesmo porque ela acredita que a verdadeira beleza vem do coração ela decidiu voltar ao palácio com o pai.
Uma vez no palácio da Fera ele prendeu o pai de bela donovo, Bela tomou coragem e fez uma proposta:
- Deixa meu pai ir embora. Eu ficarei no lugar dele.
A Fera concordou, e o pobre comerciante foi embora desolado.
A Bela e a Fera




A jovem permaneceu com a Fera no castelo, mas não era mantida na prisão, podia ficar em um quarto ou na biblioteca, local que muito a agradava.


Bela tinha medo de morrer, mas percebia que a Fera a tratava bem a cada dia que passava.
Com o passar do tempo o monstro e a Bela foram ficando mais amigos.
Ele se encantava com a forma que a moça via o mundo, as pessoas a natureza.
Sentia que ela o via de uma forma diferente, além da sua aparência.
A Fera enfim havia se apaixonado, de verdade.

Numa noite, ao jantarem, pediu-a em casamento.
Bela não aceitou, mas ofereceu sua amizade.
Apesar da tristeza, a Fera, aceitou o desejo da Bela.
Bela , por sua vez, passava dias muito agradáveis no castelo, sentia-se bem lá,




porém com muitas saudades do seu pobre pai.
Certo dia dia, Bela pediu permissão à Fera para visitar o seu pai.
- Voltarei logo - prometeu.



A Fera, que nada lhe podia negar, a deixou partir.

Bela passou muitos dias cuidando de seu pai, que estava doente, tinha envelhecido de tristeza pensando que tinha perdido a filha para sempre.
Quando Bela retornou ao palácio, encontrou a Fera no chão meio morta de saudade por sua ausência. Então Bela soube o quanto era amada.


Bela se desesperou, também sentia um algo forte pela Fera. Amizade, amor compaixão.
- Não morras, caso-me contigo - disse-lhe chorando.
Comovida, a Bela beijou a Fera...e nesse momento o monstro transformou-se num belo príncipe. Enfim, o encanto havia se desfeito.

A Fera encontrou alguém que o amava de verdade, além da sua aparência grotesca.
Afinal, a verdadeira beleza está no coração.


Eles se casaram e foram felizes


Era uma vez, numa grande cidade, uma linda menina muito pobre, que ganhava a vida vendendo caixas de fósforos para ajudar o pai. Numa noite, véspera de Natal, com a neve caindo abundantemente, a pequena vendedora vagava pelas ruas afundando seus pés descalços e roxos de frio. Nas mãos geladas levava as caixinhas de fósforos. Dentro das casas aquecidas, as famílias cantavam ao pé das árvores de natal repletas de presentes. E o cheiro dos assados quentinhos espalhava-se pelas ruas. Ninguém queria comprar seus fósforos... Muito cansada, sentou-se em um canto e lembrou-se das bonitas fábulas que sua doce mãezinha contava-lhe enquanto a fazia ninar em seus braços quentes. O frio aumentava. Com lágrimas nos olhos, olhou as caixinhas de fósforos. Se acendesse apenas um para aquecer as mãos, o pai talvez não notasse. Pegou um fósforo e riscou. Uma chama quente e luminosa brilhou. Para ela parecia o calor de um grande fogão de lenha bem ali perto. Pegou outro fósforo e riscou... Diante dela surgiu uma mesa posta com porcelanas e um delicioso peru assado, recheado com ameixas e maçãs, que exalava um cheiro maravilhoso.   Quando estendeu a mão, a chama apagou-se e tudo desapareceu. Só a neve caía diante dela. Acendeu um terceiro fósforo. Agora parecia estar sentada junto a uma enorme árvore de natal, em que milhares de bolas coloridas e estrelinhas cintilavam. De repente, a chama tremeu, o fósforo apagou e tudo desapareceu. A menina riscou mais um fósforo e lembrou-se de sua avó, que sempre a tratara com ternura. Mas o fósforo apagou-se, e a imagem desfez-se, o frio aumentava, então, acendeu todos os fósforos que ainda restavam, e, à sua volta, tudo brilhou. E seus olhos brilharam ao ver dois braços estendidos em sua direção. Quando acordou, estava em uma cama bem quentinha. Todos olhavam para ela com muito amor. Agora tinha uma família que a adotara. Agora naquele lar, o amor tinha acendido uma nova chama, que nunca irá se apagar. 
Era uma vez um pai o Sultão e ele estava furioso porque sua filha Jasmine, a princesa não queria se casar-se.
Aladdin, um mendigo ainda muito jovem queria casar-se com a jovem e bela princesa Jasmine mais ele era muito pobre.
Disse ele ao seu macaquinho:
- Vamos procurar a lâmpada maravilhosa e aí eu ficarei rico!
E depois de caminharem por muito tempo no deserto Aladdin descobriu uma caverna, a caverna das maravilhas.
A lâmpada está lá dentro exclamou o jovem Aladdin. E chegando lá encontrou muita riqueza e disse para seu macaquinho Abu:
- Mais não toque em nada enquanto eu procuro a lâmpada.
Mais aí já era tarde demais Abu o macaquinho já havia se jogado sobre um enorme Rubi.
E neste instante eles ouviram um estrondo muito grande na caverna e quando eles olharam um rio de lava começou a invadir a caverna.
E Aladdin perguntou que besteira você fez Abu? Por tua causa estamos presos aqui!
Mais felizmente do nada apareceu um tapete mágico e salvou Aladdin e seu macaquinho Abu mais Aladdin já estava com a lâmpada e o tapete os deixou em um lugar seguro da caverna.
Para ganhar o perdão de Aladdin Abu leva a lâmpada até ele - Como está suja disse Aladdin esfregando a lampada.
E de repente saiu uma fumaça azul da lâmpada e ganhou a forma de um gigante.
E o gênio disse: 
- Bom dia meu Mestre, eu sou o gênio da lâmpada e posso realizar todos os seus desejos.
E Aladdin então perguntou você pode nos tirar daqui?
E o gênio disse:
- Claro que sim, eu farei o que meu mestre mandar.
Muito obrigada gênio, agora quero que me transforme em um príncipe e o gênio o transforma em um príncpe.
Agora Aladdin é o príncipe Ali e dirigiu-se ao palácio.
- Majestade, eu vim pedir a mão de sua filha a príncesa Jasmine em casamento, disse Ali.
- Eu concordo disse Sultão mais depende de Jasmine dar a palavra final.
Depois de alguns passeios no tapete Jasmine se apaixonou por Ali, eles casaram-se e viveram felizes para sempre!