sexta-feira, 20 de setembro de 2013
A lua ainda estava alta no céu e a família já estava toda de pé.
Trabalhavam a todo vapor. Esperaram o ano inteiro por aquele dia e,
agora que chegara, mal cabiam em si de tanta felicidade. Eram tantas e
tantas encomendas que parecia que não dariam conta. Mas, como nos anos
anteriores, a família, unida, sempre conseguia atender aos pedidos
feitos.
Assim que o sol começou a despontar, saíram em disparada. Cada minuto contava, sabiam disso, e teriam que terminar todas as entregas antes do almoço. Os cestos, já arrumados na porta, foram levados aos pares. Cada um, naquela família, tinha uma região a visitar. Os que iriam para mais longe tinham ajuda extra, para que pudessem cumprir sua missão. O pai alugara um caminhãozinho, pequeno e muito veloz, capaz de andar em terras secas e no gelo escorregadio com a mesma segurança. Era preciso. Afinal, no ano anterior, por pouco não perderam o prazo de entrega destes lugares distantes.
O primeiro a sair levava em suas cestas o produto de um ano inteiro de trabalho. Era engraçado o fato de todos pensarem que eles só laboravam nestes dias. Trabalhavam muito, o ano todo, preparando-se para este dia tão especial – quando trabalhavam mais do que nunca! A felicidade era enorme, e sua recompensa, de valor inestimável...
Quando o último saiu, com duas cestas cujos produtos distribuiria pelas redondezas, o pai deu um suspiro de alívio. O prazo de entrega seria cumprido, afinal.
De casa em casa, sem serem notados, foram indo as pequenas criaturinhas. Levavam muito amor naquelas cestas, embaladas com um papel muito colorido e brilhante. E, para ter certeza que todos receberiam aquele amor, fizeram a mesma coisa que faziam desde sempre: colocaram o amor em ovinhos de chocolate, para que todos dessem ao menos uma mordida e recebessem seu amor.
De pulo em pulo, no prazo determinado, os coelhinhos da Páscoa cumpriram seu intento. Todos tinham recebido um tantinho de chocolate. E todos tinham recebido um bocado de amor. Amor que nem sabiam que existia, mas que estava ali, dentro dos ovinhos, para alegrarem-nos o ano todinho, até a Páscoa seguinte...
Assim que o sol começou a despontar, saíram em disparada. Cada minuto contava, sabiam disso, e teriam que terminar todas as entregas antes do almoço. Os cestos, já arrumados na porta, foram levados aos pares. Cada um, naquela família, tinha uma região a visitar. Os que iriam para mais longe tinham ajuda extra, para que pudessem cumprir sua missão. O pai alugara um caminhãozinho, pequeno e muito veloz, capaz de andar em terras secas e no gelo escorregadio com a mesma segurança. Era preciso. Afinal, no ano anterior, por pouco não perderam o prazo de entrega destes lugares distantes.
O primeiro a sair levava em suas cestas o produto de um ano inteiro de trabalho. Era engraçado o fato de todos pensarem que eles só laboravam nestes dias. Trabalhavam muito, o ano todo, preparando-se para este dia tão especial – quando trabalhavam mais do que nunca! A felicidade era enorme, e sua recompensa, de valor inestimável...
Quando o último saiu, com duas cestas cujos produtos distribuiria pelas redondezas, o pai deu um suspiro de alívio. O prazo de entrega seria cumprido, afinal.
De casa em casa, sem serem notados, foram indo as pequenas criaturinhas. Levavam muito amor naquelas cestas, embaladas com um papel muito colorido e brilhante. E, para ter certeza que todos receberiam aquele amor, fizeram a mesma coisa que faziam desde sempre: colocaram o amor em ovinhos de chocolate, para que todos dessem ao menos uma mordida e recebessem seu amor.
De pulo em pulo, no prazo determinado, os coelhinhos da Páscoa cumpriram seu intento. Todos tinham recebido um tantinho de chocolate. E todos tinham recebido um bocado de amor. Amor que nem sabiam que existia, mas que estava ali, dentro dos ovinhos, para alegrarem-nos o ano todinho, até a Páscoa seguinte...
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