quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Menino Chorão , menino Turrão
D. Pequena não sabia mais o que fazer. Seu filho Aparício chorava o dia todo e quando tinha raiva ficava todo roxo e caia no chão como morto.
Coitada de D. Pequena , já estava ficando desesperada. Levou o menino numa rezadeira, mais nada adiantou. Ensinaram-lhe chás e mais chás , mais nada resolvia e o menino só piorava.
Até que ela resolveu procurar um médico.
_ Doutor, não sei mais o que fazer, o meu menino chora sem parar e fica todo roxinho, tadinho.
_É seu primeiro filho ?
_ É sim senhor.
_ Deixa eu examinar o moleque.
O doutor mandou botar o menino em cima da cama e examinou tudo , barriga, ouvido , garganta, pé… Quando terminou , sentou-se e ficou pensativo.
_Diga logo senhor doutor, o que meu filho tem é grave?
_ Não senhora, já tenho um remédio que é tiro e queda. Toda vez que ele cair roxo no chão a senhora dar coro nele.
_ O que é dar “coro” doutor?
_A senhora não sabe? É só pegar um cinturão e dar um corinho,se ele não melhorar na primeira , tenho certeza que melhora na segunda.
A mãe de Aparício saiu desconfiada do consultório; “ que doutor mais doido , mandar bater em um menino tão pequeno”. Chegando a casa contou a seu marido.
_ Bem que eu lhe disse mulher: menino turrão tem que caí no coro do cinturão.
Aparício ficou quieto ouvindo tudinho, mas como nunca apanhou, não entendia direito que conversa era aquela de coro, cinturão , e ficou na dele. Bastou a mãe começar a fazer o serviço que ele começou a chorar . Chorou tanto que caiu no chão roxinho como berinjela.
_ Meu Deus, será que o doutor sabe tudo mesmo. Se ele estudou tanto… Que Deus me perdoe…
D. Pequena foi lá dentro pegou o cinturão , deu duas lapadas em Aparício e disse? “ menino chorão e turrão , caí no coro do cinturão.”
Ele ficou paradinho , quietinho, com as pernas vermelhinhas… Sua mãe ficou com dó no coração, mas deixou-o sozinho e foi terminar o serviço.
Desse dia em diante, Aparício só chorava quando tinha dor de verdade. Às vezes ele tinha até vontade de fazer uma birra, mas bastava lembrar do coro , do cinturão , do doutor , e de sua mãe dizendo : menino chorão , menino turrão …
Que ele ficava até rindo de montão.
D. Pequena não sabia mais o que fazer. Seu filho Aparício chorava o dia todo e quando tinha raiva ficava todo roxo e caia no chão como morto.
Coitada de D. Pequena , já estava ficando desesperada. Levou o menino numa rezadeira, mais nada adiantou. Ensinaram-lhe chás e mais chás , mais nada resolvia e o menino só piorava.
Até que ela resolveu procurar um médico.
_ Doutor, não sei mais o que fazer, o meu menino chora sem parar e fica todo roxinho, tadinho.
_É seu primeiro filho ?
_ É sim senhor.
_ Deixa eu examinar o moleque.
O doutor mandou botar o menino em cima da cama e examinou tudo , barriga, ouvido , garganta, pé… Quando terminou , sentou-se e ficou pensativo.
_Diga logo senhor doutor, o que meu filho tem é grave?
_ Não senhora, já tenho um remédio que é tiro e queda. Toda vez que ele cair roxo no chão a senhora dar coro nele.
_ O que é dar “coro” doutor?
_A senhora não sabe? É só pegar um cinturão e dar um corinho,se ele não melhorar na primeira , tenho certeza que melhora na segunda.
A mãe de Aparício saiu desconfiada do consultório; “ que doutor mais doido , mandar bater em um menino tão pequeno”. Chegando a casa contou a seu marido.
_ Bem que eu lhe disse mulher: menino turrão tem que caí no coro do cinturão.
Aparício ficou quieto ouvindo tudinho, mas como nunca apanhou, não entendia direito que conversa era aquela de coro, cinturão , e ficou na dele. Bastou a mãe começar a fazer o serviço que ele começou a chorar . Chorou tanto que caiu no chão roxinho como berinjela.
_ Meu Deus, será que o doutor sabe tudo mesmo. Se ele estudou tanto… Que Deus me perdoe…
D. Pequena foi lá dentro pegou o cinturão , deu duas lapadas em Aparício e disse? “ menino chorão e turrão , caí no coro do cinturão.”
Ele ficou paradinho , quietinho, com as pernas vermelhinhas… Sua mãe ficou com dó no coração, mas deixou-o sozinho e foi terminar o serviço.
Desse dia em diante, Aparício só chorava quando tinha dor de verdade. Às vezes ele tinha até vontade de fazer uma birra, mas bastava lembrar do coro , do cinturão , do doutor , e de sua mãe dizendo : menino chorão , menino turrão …
Que ele ficava até rindo de montão.
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