quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
  • 3 ovos
  • 200g de chocolate meio amargo
  • 2 colheres (sopa) de açúcar
  • 1 lata de creme de leite


Modo de Preparo

  1. Bata as gemas até dobrarem de volume
  2. Junte o açúcar e continue batendo
  3. Derreta o chocolate e acrescente à gemada
  4. Junte o creme de leite batendo sempre
  5. Por fim, as claras em neve (bem batidas mesmo) misturando rapidamente na batedeira
  6. Adicione, se quiser, licor de cacau para dar um gostinho suave (pode ser 3 ou 4 colheres de sopa)
  7. Leve à geladeira e sirva-se deliciando o melhor mousse e mais simples de fazer


  • 125g de farinha de trigo ( um pouquinho menos que 1 xícara e meia)
  • 125g de açúcar
  • 125g de manteiga
  • 2 ovos
  • 1/2 colher de chá de baunilha
  • 2 colheres de sopa de leite
  • 1 colher de chá de fermento
Ingredientes do recheio:
  • 200g de chocolate ao leite (ou meio amargo)
  • 1/2 lata de creme de leite
Ingredientes da cobertura:
  • 150g de açúcar de confeiteiro ( 1 xícara e meia )
  • 1 claras
  • Suco de 1/2 limão
Um vaga-lume apareceu numa horta, procurando um legume para ser a carruagem da Gata Borralheira. Como o Chuchuzinho não foi aceito, a Cenourinha, então, se candidatou.
                                  
- E eu? Sou muito elegante, não acha?
- Você? - disse o inseto, mirando-a de ponta a ponta. - Se fosse para ser transformada em foguete espacial, vocêserviria, sim. Mas para carruagem, de jeito nenhum!
A pequena vagem, então se aproximou.
- Será que eu sirvo?
O pirilampo chegou a sorrir da pretensão dela. Exclamou:
- Só para asa de avião!
Quiabinho nem abriu a boca e foi rejeitado também:
- Você parece um prego.
Ante a dificuldade, o vaga-lume se inquietou.
- Não há mais ninguém nesta horta que queira colaborar comigo? - indagou, iluminando, um por um, os pequenos legumes.
Descobriu, então, encolhida em um canto, uma abóbora redondinha que o fitava com timidez.


- E você? - perguntou. - Não deseja ser a carruagem da Gata Borralheira?

A pergunta arrancou risadas da garotada.
- A Bolota? - disse o Chuchuzinho. - Ela é muito pesada.
- A Bolota? - disse a Cenourinha. - Só para caminhão. E Quiabinho ajuntou:
- Ou para assustar as pessoas no "Dia das Bruxas".
Até Abobrinha achou a idéia absurda:
- Eu sou horrível, disforme, não sirvo para nada.
O vaga-lume, entretanto, não pensava assim. Pediu à gorducha que se aproximasse da luz, observou-a atentamente e decidiu:

- Você está ótima, menina! Vai dar uma excelente carruagem, ampla e confortável!

Pedro Malasarte queria pregar uma peça no alfaiate Jeroboão. Disse, então, que um velho alfaiate contara-lhe um segredo que tornaria rico e feliz o alfaiate que o conhecesse. Pedro disse ainda que só poderia contar esse segredo em público. Jeroboão, mais que depressa, enviou cartas para todos os alfaiates e costureiras do país, convidando-os para se reunirem   em sua cidade.
                                  

Dentro em pouco não havia mais lugar em nenhuma hospedaria da cidade. As casas dos alfaiates e costureiras locais também estavam repletas.
No grande dia, armaram-se barraquinhas na praça principal da cidade e todos comeram e beberam por conta do segredo que os tornaria ricos e felizes. No meio da praça havia um alto palanque e, por volta das seis horas da tarde, quando o dia já ia morrendo e começavam a cair as primeiras sombras da noite, ali subiram Pedro Malasarte e Jerobão.
Foram longamente aplaudidos pela grande multidão que enchia a praça, de barriga cheia e a cabeça razoavelmente confusa pelo vinho.
                                             
Então Pedro Malasarte tomou a palavra:
- Meus caros amigos, que manejam com tanta habilidade a tesoura e o dedal, a agulha e a linha, mestres do carretel!
A estas palavras seguiram-se longos e entusiasmados aplausos.
                              
- Não estou aqui para lhes ensinar como se manejam essas coisas, pois estão fartos de saber - continuou Pedro Malasarte, quando as palmas cessaram.- Meu caro amigo Jeroboão, aqui no meu lado, mandou-lhes as amáveis cartinhas que receberam convidando-os a se reunirem aqui, porque temos um maravilhoso segredo a lhes revelar. É um segredo ouvido da boca de um homem na hora da morte, e que lhes será muito útil daqui por diante.
Fez-se silêncio total na praça.

- Sabem o que ele me disse? - prosseguiu Pedro Malasarte. - Vou-lhes repetir com suas próprias palavras: "Nunca se esqueçam de dar um nó na ponta da linha depois de a ter enfiado na agulha."

 Princesa Contente reinava num lugar onde só havia alegria. Um dia, um gênio mau prendeu a princesa em uma torre muito alta. Foi aí que Pedrinho Pintor resolveu ajudar a princesa.
 as crianças saíram em busca de todos os amigos da princesa.Quando Pedrinho contou ao Arco-íris o que tinha acontecido, ele logo quis ajudar.
E Pedrinho começou a pintar todas as coisas, e as cores vinham vindo e, à medida que as coisas foram ficando coloridas, os alegres amigos da princesa começaram a aparecer.



s flores se abriram e soltaram seus perfumes.
Os pássaros, as danças, todos vieram!


E quando a vontade-de-cantar chegou junto com a Liberdade, todos se juntaram em volta da torre e começaram a cantar:
 Gênio espiou lá de cima, muito ressabiado:
- Vão embora! Não me amolem, não quero vocês aqui!
- Só vamos se você soltar a princesinha!
- Não solto, não solto e não solto!
Nesse momento, de trás da multidão, começou a vir uma risadinha, depois uma risada, depois um riso grosso:
- Hi, hi, hi! Ha, ha, ha! Ho, ho, ho!
Era a Vontade-de-dar-risada, que vinha chegando e todos começaram a rir.
E ela chegou bem perto da torre e só ficou olhando pro Gênio.
O Gênio fez uma cara horrível e resistiu o mais que pôde. Mas não agüentoumuito. E começou a rir que não parava mais.
- Hi, hi,hi! Ha, ha, ha! Ho, ho, ho!
E as portas da torre se abriram e a princesinha saiu. Todos se abraçaram, contentes, e o Gênio, que estava muito desmoralizado, foi embora e não voltou nunca mais.

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