terça-feira, 26 de novembro de 2013
No Café Boutique, Armando entrega para Carol diversas planilha. No mesmo momento, a moça recebe uma ligação do orfanato. Armando pega o celular de Carolina, o desliga e confisca o aparelho. O rapaz diz para sua assessora que ela não pode falar no telefone durante o trabalho. Na rua, Estefânia dirige e Mili questiona a moça onde estão indo. A garota tentar mandar uma mensagem do seu celular para Mosca. O garoto recebe um torpedo e diz a todos que Mili está entrando na rodovia do Rodoanel. Junior decide ir atrás da garota, Duda e Mosca o acompanham. No carro, Mili pede para Estefânia parar o veículo em um posto, pois precisa ir ao banheiro. A moça para o automóvel e a garota sai do carro. Enquanto isso, Junior, Mosca e Duda tentam encontrá-la. Do banheiro, Mili liga para Mosca e diz que está parada em um posto e que está trancada dentro de um banheiro. Estranhando a demora da pequenina, Estefânia entra no banheiro para procurá-la. A garota mente para a mulher e diz que está com fortes dores na barriga. Estefânia avisa Mili que irá esperá-la no carro, mas não sai do local. A órfã liga para Mosca e diz que está com medo e Estefânia a surpreende. O garoto avisa Junior e Duda que escutou um grito de Mili e se desespera. No Café Boutique, Armando sai da sala e Carol vai à mesa do empresário pegar seu celular. A noiva de Junior liga para o orfanato e Cintia atende ao telefone. Carol pergunta à diretora se está tudo bem no local e Cintia não revela o que está acontecendo. No banheiro do posto, Estefânia pede para Mili abrir a porta. A garota revela que sabe que a moça não é sua mãe e que fugiu de um hospital psiquiátrico. Estefânia promete derrubar a porta e no mesmo momento Junior, Mosca e Duda entram no local. Mili abre a porta e é amparada por Junior. Estefânia tenta se explicar, mas Mosca afirma que ela não é a mãe de sua amiga. No Café Boutique, Armando vê o celular em cima da mesa de Carol e não gosta. O rapaz entrega mais trabalho para a moça. No posto, Estefânia sai amarrada em uma camisa de força. Os enfermeiros (Rodrigo Bestton e Reginaldo Costa) contam a Junior que moça teve uma filha, mas que o bebê nasceu morto e que até hoje ela não aceitou isso. Mili pede para que eles cuidem bem de Estefânia. No orfanato, todos ficam felizes com a volta da garota. Vivi confessa a amiga que ficou preocupada com ela. A garota aproveita o momento e pede desculpas à pequenina, as duas fazem as pazes. Junior alerta as crianças e pede para que eles tomem cuidado ao postar vídeos ou qualquer tipo de informação pela internet. No Café Boutique, o rapaz chega à loja e conta a todos o que aconteceu no orfanato. Carol diz ao noivo que ligou para o orfanato e Cintia disse que estava tudo bem. Na mansão da família Almeida Campos, Duda conta a José Ricardo sobre o sequestro que Mili sofreu. Carmen aproveita o momento para criticar a direção de Cintia. A megera pede para o irmão que ela se torne supervisora da moça. Sem saída, o empresário aceita a sugestão. Beto fecha o primeiro show de Tomás Ferraz. Tobias fica nervoso e diz que não pode aceitar. O entregador do Café Boutique tenta convencer o amigo e diz que ele irá abrirá o show da dupla Jonas e Maicon. Em sua casa, Maria Cecília procura emprego e Eduarda tenta motivar a filha. A socialite entrega para a moça as faturas dos cartões de créditos. Ao ver os valores, Maria Cecília se desespera e se preocupa em como pagar as contas. No orfanato, sozinha em sua sala, Cintia se irrita por Estefânia não ter sumido com Mili. No mesmo momento, Carol entra no lugar. A ex-garconete questiona a diretora sobre ela não ter lhe contado sobre o sumiço de Mili. Cintia é arrogante com Carolina e diz ela não é ninguém pra cobrar satisfações. Carol fica surpresa com a resposta da moça. Na cozinha, Vivi recusa mais uma vez a comida. Ao tentar levantar da mesa, a pequenina desmaia. Carol revela a Cintia que prometeu a Sofia que iria cuidar das crianças e por isso ela tem o direito de saber o que acontece no orfanato. A diretora diz à moça que não se importa com as promessas feitas para a ex-diretora. No mesmo momento, Ana entra na sala e avisa as duas que Vivi desmaiou na cozinha. Ao chegarem no local, Carol encontra Vivi pálida e pergunta o motivo da garota estar daquele jeito. Mili revela que a pequenina está fazendo dieta. A moça aconselha à órfã e Mili serve um prato de comida para a amiga. Ao colocar o alimento na boca, Vivi corre para o quarto e Carol vai atrás da pequenina. Cintia pensa em ajudar, mas Chico aconselha a diretora deixar Carolina cuidar da garota. No quarto, as chiquititas cuidam de Vivi e Bia conta a ex-garconete que a pequenina agora faz parte das Top 3. Carol aconselha a Vivi a parar de ter esse tipo de atitude e diz que a garota pode desenvolver uma anorexia. Tati pega o diário da irmã e lê a todos as regras das Top 3. A moça fala à pequenina que as regras de Débora e Priscila não são boas. Carol dá a ideia de elas inventarem juntas as regras da felicidade e todos amam a sugestão
Marcadores:Chiquititas quadro | 0
comentários
Ola Meninas Tudo bom faz um tempo que eu nao posto nada aqui mais ja estou de volta hoje o papo e moda.
que peças lindas qual vc gostou mais?? da uma joinha ai
domingo, 17 de novembro de 2013
Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava o rock para as matinês
Agora eu era o rei
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei
A gente era obrigado a ser feliz
Pois você era a princesa que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Vem, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascido
Agora era fatal
Que o faz-de-conta terminasse assim
Pra lá deste quintal
Era uma noite que não tem mais fim
Pois você sumiu no mundo sem me avisar
E agora eu era um louco a perguntar
O que é que a vida vai fazer de mim?
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava o rock para as matinês
Agora eu era o rei
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei
A gente era obrigado a ser feliz
Pois você era a princesa que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Vem, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascido
Agora era fatal
Que o faz-de-conta terminasse assim
Pra lá deste quintal
Era uma noite que não tem mais fim
Pois você sumiu no mundo sem me avisar
E agora eu era um louco a perguntar
O que é que a vida vai fazer de mim?
terça-feira, 12 de novembro de 2013
http://www.youtube.com/watch?v=fzzMYfc3fd8
E lindo muito lindo perfeito
E lindo muito lindo perfeito
domingo, 10 de novembro de 2013
Ola pessoal hoje vamos falar das princesas do mundo real alem de existirem a das televisoes historias existe algumas reais vamos conhece-las?
1 Kate Middleton
2 princesa Madeleine
3 princesa Charlotte
4 princesa Sonam
E entre outras pessoal bjbj
1 Kate Middleton
2 princesa Madeleine
3 princesa Charlotte
4 princesa Sonam
E entre outras pessoal bjbj
O Apanhador de Sonhos
Bem cedinho, antes mesmo de todos acordarem, Zacarias percebeu que aquele seria um sábado maravilhoso. Duas zebras e um enorme cachorro peludo estav
am bebendo água no chafariz de seu jardim. Há meses Zacarias vinha pedindo aos pais um cachorro como aquele.
- Esperem por mim! – ele gritou, calçando o tênis.
As zebras saíram galopando pelo jardim assim que Zacarias abriu a porta. O cachorro correu atrás delas. Quando Zacarias ia persegui-los, notou outra coisa estranha. Na entrada de suas casa havia um caminhão com os pára-lamas sujos.Um velho baixinho estava de pé em cima de um caixote, olhando dentro do capô. Ele vestia um macacão com botões brilhantes.
- Bom dia – disse Zacarias. – Quem é você?
- Leia o que está escrito na porta – sugeriu o velho, sorrindo.
- Apanhador de Sonhos. – Zacarias leu em voz alta e perguntou espantado: - O que isso quer dizer?
O Apanhador de Sonhos tirou a cabeça de dentro do capô e sorriu. Ele tinha bochechas rosadas e olhos tão azuis como as tardes de verão.
- Você já pensou no que acontece com seus sonhos? – ele perguntou a Zacarias.
Zacarias balançou a cabeça negativamente.
- Ah, não? Bem, eu venho de madrugada e recolho todos. É regulamento da prefeitura – explicou o Apanhador de Sonhos.
- Uau! E o que acontece se você não recolhe os sonhos? – perguntou Zacarias.
- Isso seria um desastre! – exclamou o Apanhador de Sonhos. – Quanto mais a manhã se aproxima, mais reais se tornam os sonhos. Uma vez tocados pela luz do sol, eles permanecem para sempre. Imagine! A cidade ficaria abarrotada de sonhos!
Naquele momento, dois piratas apareceram na rua.
- Eles eram do sonho de alguém? – perguntou Zacarias.
- Sim – respondeu o Apanhador de Sonhos, enquanto voltava a trabalhar no motor.
Zacarias o ouviu resmungar algo a respeito de anéis de pistão. – Seu caminhão enguiçou? – ele perguntou.
- É. Não quer pegar e eu esqueci minha caixa de ferramentas – o Apanhador de Sonhos parecia preocupado.
- Posso pegar algumas ferramentas em casa – ofereceu Zacarias. – O que você precisa?
- Você pode me conseguir uma chave de vela, um verificador de bateria e um jogo de chaves de boca?
Zacarias correu até a garagem e olhou para as ferramentas de seu pai. Ele não sabia bem como se chamavam. O único jogo que viu foram uns apetrechos de beisebol que pareciam muito usados. Ele encontrou o verificador de bateria, mas não sabia qual das chaves era a certa. Pegou uma porção delas para que o Apanhador de Sonhos pudesse escolher.
Assim que Zacarias voltou ao caminhão, o cachorro peludo passou correndo, perseguindo três coelhos.
- Ei, aquele cachorro era do meu sonho! – exclamou, surpreso, Zacarias. – Eu queria tanto ter um cachorro como aquele.
Naquele momento havia sonhos por toda parte. O Apanhador de Sonhos olhava à sua volta ansiosamente.
- A rua já deveria estar desocupada – ele se lamentava.
– Em breve o sol nascerá. Isso é muito sério.
Ele apanhou uma ferramenta das que Zacarias havia trazido, mas Zacarias achou que era pequena demais para um caminhão tão grande. Será que o Apanhador de Sonhos sabia o que estava fazendo?
- Posso ajuda-lo a consertar o caminhão? – perguntou Zacarias. – Uma vez consertei o aspirador de pó da minha mãe, depois que ele aspirou meus brinquedos.
O Apanhador de Sonhos sorriu.
- Caminhões e aspiradores são bem diferentes por dentro. Mas, talvez, você possa fazer um serviço especial para mim.
- O quê? – perguntou Zacarias.
- Talvez você possa colocar os sonhos para dentro do caminhão. Mas alguns sonhos, como o cachorro, podem ser difíceis de pegar – ele falou com um brilho no olhar. – Você acha que consegue fazer isso?
- Oh, sim, eu consigo – respondeu Zacarias, todo empolgado.
Então Zacarias entrou em casa e escolheu cuidadosamente as coisas de que necessitaria para capturar os sonhos. Quando voltou, o sol já estava nascendo. Ele teria de ser rápido.
As cenouras e a corda funcionaram bem, e logo as zebras estavam dentro do caminhão. As araras gostaram do apito prateado.
- Este trabalho é moleza – disse Zacarias.
- Agora vou procurar o cachorro peludo.
Zacarias ouviu latidos no quintal do vizinho e foi investigar. O cachorro estava saltando por entre anéis de fogo que um dragão soltava pela boca.
Naquele instante um cavaleiro de armadura apareceu no quintal e, vendo o dragão, puxou sua espada. O cachorro saiu correndo.
- Volte aqui! – gritou Zacarias, mas o cachorro continuou correndo.
Quando o cavaleiro ergueu a espada, o dragão empalideceu de pavor. Felizmente, naquele momento um cavalo enorme saiu trotando do canteiro de rosas.
O cavaleiro guardou sua espada e, todo feliz, abraçou o pescoço do cavalo.
- Puxa – sussurrou Zacarias -, essa foi por pouco.
Agora o quintal estava repleto de sonhos.
- Sigam-me todos! – ordenou Zacarias, mostrando o caminho.
Um a um, os sonhos foram subindo a rampa para dentro do caminhão. Zacarias suspirou aliviado. Só faltava o cachorro.
Zacarias seguiu novamente pela rua, assobiando para chamá-lo. O latido do cachorro parecia vir de dentro de uma moita.
- Saia já daí! – gritou Zacarias, afastando os galhos.
Mas o cachorro havia desaparecido.
Os raios do sol já estavam alcançando o topo das árvores. Zacarias decidiu que era melhor falar com o Apanhador de Sonhos.
- Falta muito para consertar o caminhão? – ele perguntou. – Nosso tempo está se esgotando.
- Eu sei, mas não consigo achar o defeito – respondeu o Apanhador de Sonhos, escolhendo outra ferramenta.
Zacarias sentou-se no pára-choque. – Sabe de uma coisa? – perguntou. – Eu sempre durmo de olhos abertos para poder enxergar os meus sonhos passando no escuro. Uma vez sonhei com rinocerontes.
- Eu me lembro – respondeu o Apanhador de Sonhos. – Era um rinoceronte tão pesado que achei que as molas do meu caminhão não fossem agüentar. Vamos ter de fazer um trato, Zacarias, nada de sonhos com rinocerontes.
- Talvez – disse Zacarias, sorrindo.
Enquanto o Apanhador de Sonhos experimentava outras ferramentas, Zacarias foi procurar o cachorro. Olhou nas garagens, nos jardins, embaixo dos caminhões e atrás das árvores. Então, ouviu um barulho. Correu em direção ao cachorro, mas ele saltou mais rápido. Zacarias levantou-se do chão cuspindo terra. Não havia sinal do cachorro. “Talvez ele goste desta rua”, pensou Zacarias. “talvez ele não queira ir embora.” Os raios de sol brilhavam em todas as janelas das casas. Zacarias foi dizer ao Apanhador de Sonhos que um dos sonhos ainda estava solto.
- Afaste-se! – avisou o Apanhador de Sonhos quando Zacarias apareceu. – Vou tentar fazer o motor funcionar.
Zacarias afastou-se. Seguiu-se uma longa pausa. O cavalo relinchou. Então houve uma explosão, e o motor voltou a funcionar. E bem a tempo, pois a luz do sol já inundava a rua.
- Viva! – gritou o Apanhador de Sonhos. – Obrigado. Não teria conseguido sem a sua ajuda!
- Não consigo encontrar o cachorro! – gritou Zacarias.
O Apanhador de Sonhos seu um assobio agudo e o cachorro peludo saltou de dentro das moitas. Ele era exatamente como Zacarias imaginava que um cachorro deveria ser, com longos bigodes e olhos da cor de chocolate. Quando o cachorro abanou o rabo, suas patas traseiras quase saíram do chão.
- Você gostaria de ficar com esse cachorro? – perguntou o Apanhador de Sonhos.
- Eu adoraria! – respondeu Zacarias.
- Então ele é seu – disse o Apanhador de Sonhos. – Vais ser mais divertido que consertar o aspirador de pó.
Zacarias deu um berro. Quase não podia acreditar na sua sorte.
- Obrigado! – ele gritou.
O Apanhador de Sonhos soltou o freio e acenou. – E o nosso trato? – ele gritou. – Nada de rinocerontes, hem!
- Combinado! – respondeu Zacarias, rindo, emquanto o caminhão saiu andando com suas molas arriadas.
Zacarias agarrou seu maravilhoso cachorro dos sonhos pela coleira e juntos correram para casa. Vamos pular na cama de mamãe e papai – disse Zacarias. – Eles vão achar que ainda estão sonhando, quando abrirem os olhos e virem você!
Bem cedinho, antes mesmo de todos acordarem, Zacarias percebeu que aquele seria um sábado maravilhoso. Duas zebras e um enorme cachorro peludo estav
am bebendo água no chafariz de seu jardim. Há meses Zacarias vinha pedindo aos pais um cachorro como aquele.
- Esperem por mim! – ele gritou, calçando o tênis.
As zebras saíram galopando pelo jardim assim que Zacarias abriu a porta. O cachorro correu atrás delas. Quando Zacarias ia persegui-los, notou outra coisa estranha. Na entrada de suas casa havia um caminhão com os pára-lamas sujos.Um velho baixinho estava de pé em cima de um caixote, olhando dentro do capô. Ele vestia um macacão com botões brilhantes.
- Bom dia – disse Zacarias. – Quem é você?
- Leia o que está escrito na porta – sugeriu o velho, sorrindo.
- Apanhador de Sonhos. – Zacarias leu em voz alta e perguntou espantado: - O que isso quer dizer?
O Apanhador de Sonhos tirou a cabeça de dentro do capô e sorriu. Ele tinha bochechas rosadas e olhos tão azuis como as tardes de verão.
- Você já pensou no que acontece com seus sonhos? – ele perguntou a Zacarias.
Zacarias balançou a cabeça negativamente.
- Ah, não? Bem, eu venho de madrugada e recolho todos. É regulamento da prefeitura – explicou o Apanhador de Sonhos.
- Uau! E o que acontece se você não recolhe os sonhos? – perguntou Zacarias.
- Isso seria um desastre! – exclamou o Apanhador de Sonhos. – Quanto mais a manhã se aproxima, mais reais se tornam os sonhos. Uma vez tocados pela luz do sol, eles permanecem para sempre. Imagine! A cidade ficaria abarrotada de sonhos!
Naquele momento, dois piratas apareceram na rua.
- Eles eram do sonho de alguém? – perguntou Zacarias.
- Sim – respondeu o Apanhador de Sonhos, enquanto voltava a trabalhar no motor.
Zacarias o ouviu resmungar algo a respeito de anéis de pistão. – Seu caminhão enguiçou? – ele perguntou.
- É. Não quer pegar e eu esqueci minha caixa de ferramentas – o Apanhador de Sonhos parecia preocupado.
- Posso pegar algumas ferramentas em casa – ofereceu Zacarias. – O que você precisa?
- Você pode me conseguir uma chave de vela, um verificador de bateria e um jogo de chaves de boca?
Zacarias correu até a garagem e olhou para as ferramentas de seu pai. Ele não sabia bem como se chamavam. O único jogo que viu foram uns apetrechos de beisebol que pareciam muito usados. Ele encontrou o verificador de bateria, mas não sabia qual das chaves era a certa. Pegou uma porção delas para que o Apanhador de Sonhos pudesse escolher.
Assim que Zacarias voltou ao caminhão, o cachorro peludo passou correndo, perseguindo três coelhos.
- Ei, aquele cachorro era do meu sonho! – exclamou, surpreso, Zacarias. – Eu queria tanto ter um cachorro como aquele.
Naquele momento havia sonhos por toda parte. O Apanhador de Sonhos olhava à sua volta ansiosamente.
- A rua já deveria estar desocupada – ele se lamentava.
– Em breve o sol nascerá. Isso é muito sério.
Ele apanhou uma ferramenta das que Zacarias havia trazido, mas Zacarias achou que era pequena demais para um caminhão tão grande. Será que o Apanhador de Sonhos sabia o que estava fazendo?
- Posso ajuda-lo a consertar o caminhão? – perguntou Zacarias. – Uma vez consertei o aspirador de pó da minha mãe, depois que ele aspirou meus brinquedos.
O Apanhador de Sonhos sorriu.
- Caminhões e aspiradores são bem diferentes por dentro. Mas, talvez, você possa fazer um serviço especial para mim.
- O quê? – perguntou Zacarias.
- Talvez você possa colocar os sonhos para dentro do caminhão. Mas alguns sonhos, como o cachorro, podem ser difíceis de pegar – ele falou com um brilho no olhar. – Você acha que consegue fazer isso?
- Oh, sim, eu consigo – respondeu Zacarias, todo empolgado.
Então Zacarias entrou em casa e escolheu cuidadosamente as coisas de que necessitaria para capturar os sonhos. Quando voltou, o sol já estava nascendo. Ele teria de ser rápido.
As cenouras e a corda funcionaram bem, e logo as zebras estavam dentro do caminhão. As araras gostaram do apito prateado.
- Este trabalho é moleza – disse Zacarias.
- Agora vou procurar o cachorro peludo.
Zacarias ouviu latidos no quintal do vizinho e foi investigar. O cachorro estava saltando por entre anéis de fogo que um dragão soltava pela boca.
Naquele instante um cavaleiro de armadura apareceu no quintal e, vendo o dragão, puxou sua espada. O cachorro saiu correndo.
- Volte aqui! – gritou Zacarias, mas o cachorro continuou correndo.
Quando o cavaleiro ergueu a espada, o dragão empalideceu de pavor. Felizmente, naquele momento um cavalo enorme saiu trotando do canteiro de rosas.
O cavaleiro guardou sua espada e, todo feliz, abraçou o pescoço do cavalo.
- Puxa – sussurrou Zacarias -, essa foi por pouco.
Agora o quintal estava repleto de sonhos.
- Sigam-me todos! – ordenou Zacarias, mostrando o caminho.
Um a um, os sonhos foram subindo a rampa para dentro do caminhão. Zacarias suspirou aliviado. Só faltava o cachorro.
Zacarias seguiu novamente pela rua, assobiando para chamá-lo. O latido do cachorro parecia vir de dentro de uma moita.
- Saia já daí! – gritou Zacarias, afastando os galhos.
Mas o cachorro havia desaparecido.
Os raios do sol já estavam alcançando o topo das árvores. Zacarias decidiu que era melhor falar com o Apanhador de Sonhos.
- Falta muito para consertar o caminhão? – ele perguntou. – Nosso tempo está se esgotando.
- Eu sei, mas não consigo achar o defeito – respondeu o Apanhador de Sonhos, escolhendo outra ferramenta.
Zacarias sentou-se no pára-choque. – Sabe de uma coisa? – perguntou. – Eu sempre durmo de olhos abertos para poder enxergar os meus sonhos passando no escuro. Uma vez sonhei com rinocerontes.
- Eu me lembro – respondeu o Apanhador de Sonhos. – Era um rinoceronte tão pesado que achei que as molas do meu caminhão não fossem agüentar. Vamos ter de fazer um trato, Zacarias, nada de sonhos com rinocerontes.
- Talvez – disse Zacarias, sorrindo.
Enquanto o Apanhador de Sonhos experimentava outras ferramentas, Zacarias foi procurar o cachorro. Olhou nas garagens, nos jardins, embaixo dos caminhões e atrás das árvores. Então, ouviu um barulho. Correu em direção ao cachorro, mas ele saltou mais rápido. Zacarias levantou-se do chão cuspindo terra. Não havia sinal do cachorro. “Talvez ele goste desta rua”, pensou Zacarias. “talvez ele não queira ir embora.” Os raios de sol brilhavam em todas as janelas das casas. Zacarias foi dizer ao Apanhador de Sonhos que um dos sonhos ainda estava solto.
- Afaste-se! – avisou o Apanhador de Sonhos quando Zacarias apareceu. – Vou tentar fazer o motor funcionar.
Zacarias afastou-se. Seguiu-se uma longa pausa. O cavalo relinchou. Então houve uma explosão, e o motor voltou a funcionar. E bem a tempo, pois a luz do sol já inundava a rua.
- Viva! – gritou o Apanhador de Sonhos. – Obrigado. Não teria conseguido sem a sua ajuda!
- Não consigo encontrar o cachorro! – gritou Zacarias.
O Apanhador de Sonhos seu um assobio agudo e o cachorro peludo saltou de dentro das moitas. Ele era exatamente como Zacarias imaginava que um cachorro deveria ser, com longos bigodes e olhos da cor de chocolate. Quando o cachorro abanou o rabo, suas patas traseiras quase saíram do chão.
- Você gostaria de ficar com esse cachorro? – perguntou o Apanhador de Sonhos.
- Eu adoraria! – respondeu Zacarias.
- Então ele é seu – disse o Apanhador de Sonhos. – Vais ser mais divertido que consertar o aspirador de pó.
Zacarias deu um berro. Quase não podia acreditar na sua sorte.
- Obrigado! – ele gritou.
O Apanhador de Sonhos soltou o freio e acenou. – E o nosso trato? – ele gritou. – Nada de rinocerontes, hem!
- Combinado! – respondeu Zacarias, rindo, emquanto o caminhão saiu andando com suas molas arriadas.
Zacarias agarrou seu maravilhoso cachorro dos sonhos pela coleira e juntos correram para casa. Vamos pular na cama de mamãe e papai – disse Zacarias. – Eles vão achar que ainda estão sonhando, quando abrirem os olhos e virem você!
Perto da casa do menino Jesus, um passarinho construiu seu ninho. Todas
as manhãs, Jesus era acordado pelo alegre e bom canto da avezinha.
Certa manhã, porém, ele foi acordado pelo piar aflito do passarinho. Jesus espiou e viu que a mamãe passarinho chorava desconsolada, pois a raposa havia roubado os seus ovinhos.
O menino Jesus ficou triste e saiu pelo campo, pedindo aos bichos que passavam que o ajudassem a encontrar os ovinhos roubados.
Gatinho, você quer me ajudar a encontrar os ovos da mãe passarinho?
Não posso Jesus. Minha dona me encarregou de caçar um rato que sempre rouba queijo todas as noites.
Assim Jesus foi se dirigindo aos animais, mas era inútil. Todos estavam ocupados. O cão cuidava da casa. A formiga trabalhava apressadamente. O grilo estava cansado de pular de galho em galho. Nenhum bicho podia ajudar Jesus. Foi então que o coelho colocou as orelhas para fora da toca e disse:
Jesus, se você quiser, eu posso te ajudar.
E saiu correndo até encontrar o esconderijo da raposa. Mas que pena. Ela já havia comido todos os ovinhos. O coelho com pena do passarinho e querendo agradar a Jesus, resolveu pedir um ovinho para cada um dos passarinhos que conhecia e levou a Jesus.
O menino Jesus colocou os ovinhos no ninho da mamãe passarinho, que nem desconfiou de nada. Como recompensa, o coelhinho foi encarregado por Jesus, de todos os anos, na Páscoa, distribuir ovinhos para as crianças.
Certa manhã, porém, ele foi acordado pelo piar aflito do passarinho. Jesus espiou e viu que a mamãe passarinho chorava desconsolada, pois a raposa havia roubado os seus ovinhos.
O menino Jesus ficou triste e saiu pelo campo, pedindo aos bichos que passavam que o ajudassem a encontrar os ovinhos roubados.
Gatinho, você quer me ajudar a encontrar os ovos da mãe passarinho?
Não posso Jesus. Minha dona me encarregou de caçar um rato que sempre rouba queijo todas as noites.
Assim Jesus foi se dirigindo aos animais, mas era inútil. Todos estavam ocupados. O cão cuidava da casa. A formiga trabalhava apressadamente. O grilo estava cansado de pular de galho em galho. Nenhum bicho podia ajudar Jesus. Foi então que o coelho colocou as orelhas para fora da toca e disse:
Jesus, se você quiser, eu posso te ajudar.
E saiu correndo até encontrar o esconderijo da raposa. Mas que pena. Ela já havia comido todos os ovinhos. O coelho com pena do passarinho e querendo agradar a Jesus, resolveu pedir um ovinho para cada um dos passarinhos que conhecia e levou a Jesus.
O menino Jesus colocou os ovinhos no ninho da mamãe passarinho, que nem desconfiou de nada. Como recompensa, o coelhinho foi encarregado por Jesus, de todos os anos, na Páscoa, distribuir ovinhos para as crianças.
Oi lindos e lindas eu vou criar uma historinha muito legal ainda nao sei o tema mais estou pensando bjbj
sábado, 9 de novembro de 2013
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Era uma vez uma cobra que perseguia um vaga-lume que nada mais fazia do
que simplesmente brilhar.
Ele fugia rápido com medo da feroz predadora e a cobra nem pensava em desistir.
Fugiu um dia, dois dias, mais outro e nada.
No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse à cobra:
— Posso fazer três perguntas?, disse o vaga-lume.
— Pode. Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou te devorar, pode perguntar.
— Pertenço a sua cadeia alimentar?
— Não.
— Te fiz alguma coisa?
— Não.
— Então por que você quer me comer?
— PORQUE NÃO SUPORTO VER VOCÊ BRILHAR.....
Ele fugia rápido com medo da feroz predadora e a cobra nem pensava em desistir.
Fugiu um dia, dois dias, mais outro e nada.
No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse à cobra:
— Posso fazer três perguntas?, disse o vaga-lume.
— Pode. Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou te devorar, pode perguntar.
— Pertenço a sua cadeia alimentar?
— Não.
— Te fiz alguma coisa?
— Não.
— Então por que você quer me comer?
— PORQUE NÃO SUPORTO VER VOCÊ BRILHAR.....
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Oiii meninas achei um site muito bom de jogos vou passar o link
http://www.dressupgames.com/
http://www.dressupgames.com/
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
Tato, o sapo estava sempre comendo ja estava bem rechondudo. toda vez que pulava numa folha de lirio D agua ia direto para o fundo da lagoa seu amigo ratinho silvestre disse para Tato Fazer uma dieta. Mais tato nem ligou Um dia enquando nadava O Tato levou um susto com um grande peixe que estava atras dele por esta tao gordo e pesado O Tato quase nao conseguiu chegar ate a beira da lagoa..Finalmente O Tato Percebeu que presisava emagrecer um pouco Porque da proxima vez se nao tivesse tanta sorte ia acabar virando uma bela refeiçao para um peixe Bem gigante!!
E sempre bom deixar o bebe suave reflescado(A) Ainda mais no verao
Sabia como deixar seu bebe na moda e avontade
Esse tipo de roupa no verao e bem comprada para bebes e esta na moda!! bjs
Sabia como deixar seu bebe na moda e avontade
Esse tipo de roupa no verao e bem comprada para bebes e esta na moda!! bjs
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